Trying, for a change, to skip the train of thought
the train of thought that led to... how do these add up?
trying, for a change, to skip the details and explanations.
stop making sense
only the absolute certainty of one imediate, ultimate, and shamefull need:
for the provision ex machina
who comes in singing
Roxanne, you don´t have to wear that dress tonight.
Those days, Roxanne, my dearest,
are over.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
dois livros e nenhum grafite
"e porque já somos pessoas sem ódio"
primeira coisa ao chegar foi procurar Bonnie and Clyde 0,1% 0,2% 0,1%
1.6%
....
Hoje o trânsito foi maior que eu, assim. ganhou-me, unido à dor de estômago que vai e vem desde o pêssego das 12:36. Chego a perguntar-me se comi pêssegos demais essa semana. Mas um foi uma nectarina, justifico.
Uma daquelas chuvas extremamente previsíveis, que quase me agradam nesse ritual de respeito a uma força maior que minha obrigação das 18:50 em São Caetano da Putaqueopariu (nenhum tom de grosseria desejado, apenas uma unidade de medida de distância mesmo)
a questão é que aviso desde já que esse trecho está todo errado, que essas palavras já foram escritas antes hoje, e que na falta de superfície se perderam por rios de sarjeta, nas ladeiras afluentes da Paulista. Isso aqui, sinto informar-me, é a cópia da cópia da cópia da cópia, e a paixão platônica das palavras primeiramente pronunciadas na minha cabeça é meio de cristo, meio trágica, impossivel. Isso aqui é um rascunho depois da obra. saca? Uma pena, mas a obra que fique lá, acriticável, nos meus momentos de pequeniníssimos assombros de encontrar na catedral de hoje.
Quis deixar apenas a luz do corredor acesa. Mas não pude, porque quando a da sala queimou, troquei a lâmpada por uma incandescente, que é agora a única luz decentemente quente da minha casa. Todas as outras, deixadas por ela, frias. Não é nenhum espanto. Substituo aos poucos, com uma calma inventada que deixa as roupas no chão.
Dizia, o trânsito, a chuva. Permiti que imperasse sobre meus deveres, larguei-o (la machina, la maledetta odiosa maccchhhhiiinnnna.) Fui sentar-me no café a ler Ana Cristina. Procuro a caneta, que agora de súbito estou produtiva, desejo anotações imprescindíveis e utilíssimas, calculo as pontas de uma produção um pouco mentirosa, mas muito menos preguiçosa que minha presença em casa. Não trouxe caneta. Retorno ao livro. Na falta de grifos, faço infinitas orelhas nas páginas, marco numa mistura imensa os poemas que interessam tanto a um assunto como ao outro, começo a sentir uma vontade imensa de rasgar pequenos pedaços das páginas, fazer cortes no espaço entre as linhas, origami de cada página, que expresse todas as minhas flechas e notas. Maldita seja essa necessidade de palavras. Desencano, teórica, da fidelidade ao distanciamento de estudo. leio. A mão direita se alterna entre o copo de chai, e o pêlo ínfimo, imperceptível e resistente, que não cede às minhas unhas descascadas: minha discretíssima obcessão.
Começa a vir-me uma vontade imensa de escrever, não, que eu perdoe-me a mim mesma-me a imbeleza desta imagem: uma vontade de escrever que é quase um movimento peristáltico. Se não morresse de vergonha de mim mesma começaria ali um vômito íngreme de palavras (não tenho a mais vaga ideia quais) Mas faladas as palavras, que se queriam escritas, se esvaziariam.
Olho em volta, procuro mesmo. Chego a procurar no chão por um lápis ex machina. Porque algum deus haveria de existir, e algum deus haveria de haver deixado cair um lápis junto aos guardanapos amassados debaixo dessa poltrona, tenho absoluta certeza. Olho em volta de novo, se alguém olhasse bem de perto veria uns olhos quase de absitinência. Vejo os palitinhos de mexer café, os potes de canela e açucar, e me imagino escrevendo com palitinhos e canela. Tomo uma certa coragem ridícula, e pergunto às garotas na minha frente se têm um lápis. Não. Poderia pedir a qualquer outra pessoa, o café está lotado, e alguém terá um lápis. Mas me dou por derrotada e ridícula. A garota no balcão parece a Carol. tem o cabelo da carol, o corpo da carol, se veste um pouco melhor que a carol, e se fosse a carol me emprestaria um lápis. Poderia escrever com o meu guarda-chuva. "a menina que escrevia com um guarda-chuva", imagino mais um personagem de conto infantil que não vou escrever. Volto ao livro, tento controlar-me.
Paro em algum momento crucial, alguma frase que exige um olho que olhe pra outro ponto, e a re-imagine. leio "starbucks" e alguma cidade que não me lembro. outro quadro e outras palavras, e todos os cantos estão cheios de palavras e só eu não posso, só eu só eu não posso preciso quero tanto, roubaria a lapiseira das mãos dela e sairia em disparada fugindo triunfante com meu pão nosso de cada dia nas mãos. É que estou quase enfiando-me numa personagem pobre, sinto uma inveja faminta deles todos, como se sentisse de fato fome, e eles comessem. Uma fraqueza de fome que nem me permite pedir um pedaço.fome fome. Só penso envergonhada "Ninguém nesse café tem um grafite 0.5?" "Ninguém nessa porra de café tem um grafite 0.5?" 0.5? Ou era 0.7? Sempre erro, compro sempre o grafite errado, acumulo em casa caixas e caixas de grafite inutil e carrego comigo lapiseiras vazias.
Os homens, como os poemas, ou os grafites, vêm sempre na hora errada.
"um remédio da minha cabeeeeça... misturando o mel de abelha com bicarbonato de sódio"
Volto ao livro. leio mais um pouco, afundo-me de não saber quem são se é que são alguém Gil, Ângela, e nem poder escrever que não sei quem são. Quis grifar:
"O mesmo Gil que jura que são de Shakespeare os versos "trepar é humano, chupar divino" e desvia o olhar para o centro da mesa, depois de diagnosticar silenciosamente minha paranóia."
rio.
Transformada a angústia trágica e as palavras épicas em comédia rasgada interna, termino a página, troco de livro. And just like that I am transported. Because this is the work of a copyist, let it be clear, but a copyist, I feel, using each and every wrong word. I can hear her voice. Patti speaks a bit like some woman I´ve heard in a movie. Strong voice, yet sweet, surprised at her own self. I read, treasuring, yet another page of my recently elected Romeo and Juliet, Tristan and Isolda, my Romantic, ideal and purest love heroes: Patti and Robert. each page is cherished and rationed as water, already sure as a little girl, that this will be the most beautifull love story I will ever know.
Like a small London girl reliving the time of the princesses, and making sketches of beautifull castles and a strong prince; while reading MY chosen fairytale, I imagine passionately that love was only true and possible in the 60s and 70s. Not a sad feeling, just a conscious dive into a kind of subversive Bovary state, and it beautifies all colors around, and brings me to tears. Every word of hers seems to be drawn like a thin weed from fluf earth, put together as the poor ornaments they both collected in the sweet cold of the hunger years.
I notice it is already the second phrase in the same page that has produced a line streaming down my face. As I am now the little child reader, embarassed, I get together my things, decide to leave the cafe, and show no more of my weak emotions to the strangers pittyless of those in need of pencil.
The street is wet, and I cry a little. I cry because the city is beautifull, I cry because I want to write, I cry because I am not writing, I cry because I have never writen, I cry because the sky is the same color of that picture I took, that night in December. I cry, but only very little. A Paulista é linda, e eu decido não limpar o rosto das duas linhas que brilham simétricas. Ignoro a vergonha ao atravessar a rua exposta, por um motivo puramente estético (sempre confundo aesthetic with static) - And if they both were "aesthetic thiefs", I would be an aesthetic cryer. Porque a Paulista está mesmo linda com o ornamento de duas lágrimas meio Românticas, datadas e quase cristãs. A Paulista está muito bonita ornada com esse pequeno pontinho amarelo que deslisa em passinhos rápidos. O que é o que é um pontinho amarelo na paulista? Não, a Paulista está mesmo linda com esse pequeno risco amarelo, porque sou mais um pequeno risco que um pequeno ponto. A dor de estômago começa a voltar, e a cidade é tão excessiva que até a lua parece eternamente sair de trás do escuro, prometer uma outra face que não faz-se.
I would be an aesthetic cryer. Mas ali mais pra frente, penso ver de canto de olho aproximar-se um homem, e para me defender de uma cantada desagradavel por enquanto apenas prevista, I quickly wipe my face, and put my hand in my pocket. E me lembro dos votos de fidelidade à arte, acho dificílimo e lindo que se façam votos destes nos nossos tempos. Só mesmo quando o amor era possivel, teria sido possivel a arte. Desejaria ter tido também esta coragem. Lembro-me que fiz como estes apenas dois votos na vida: mais de uma vez, num trem que se afastava de Verona, prometi intensa e imensamente o retorno, e tenho cumprido. Um voto talvez a uma família escolhida. The other, standing in front of a Paul Klee painting, the promise of a son. An offering: The painting as a present to a future child, and the future child as a present to the painting.
Doscendo a Peixoto Gomide, percebi gostar das sandálias de 30 reais, por causa da alta música íngreme e rítmica de descida criada por elas. Retomo o caminho de volta ao carro, sentindo na sola o sabão seco do rio que se formara de alguma lavagem na ida: espuma assim sem mais escorrendo em meio ao trânsito. E sinto voltar a dor de estômago, que invento dever melhorar devido à caminhada. Talvez tenha comido pêssegos demais essa semana. No caminho para casa passo pelos mesmos faróis que se lembravam de mim no dia dos amarelos, hoje vermelhos todos, te-lo juro, e está escrito "delivery rodésia" em algum lugar, porque vou jogando as frases que me lembrar até não acabar mais, porque essa história não tinha fim, Ana.
75.2% - quase.
primeira coisa ao chegar foi procurar Bonnie and Clyde 0,1% 0,2% 0,1%
1.6%
....
Hoje o trânsito foi maior que eu, assim. ganhou-me, unido à dor de estômago que vai e vem desde o pêssego das 12:36. Chego a perguntar-me se comi pêssegos demais essa semana. Mas um foi uma nectarina, justifico.
Uma daquelas chuvas extremamente previsíveis, que quase me agradam nesse ritual de respeito a uma força maior que minha obrigação das 18:50 em São Caetano da Putaqueopariu (nenhum tom de grosseria desejado, apenas uma unidade de medida de distância mesmo)
a questão é que aviso desde já que esse trecho está todo errado, que essas palavras já foram escritas antes hoje, e que na falta de superfície se perderam por rios de sarjeta, nas ladeiras afluentes da Paulista. Isso aqui, sinto informar-me, é a cópia da cópia da cópia da cópia, e a paixão platônica das palavras primeiramente pronunciadas na minha cabeça é meio de cristo, meio trágica, impossivel. Isso aqui é um rascunho depois da obra. saca? Uma pena, mas a obra que fique lá, acriticável, nos meus momentos de pequeniníssimos assombros de encontrar na catedral de hoje.
Quis deixar apenas a luz do corredor acesa. Mas não pude, porque quando a da sala queimou, troquei a lâmpada por uma incandescente, que é agora a única luz decentemente quente da minha casa. Todas as outras, deixadas por ela, frias. Não é nenhum espanto. Substituo aos poucos, com uma calma inventada que deixa as roupas no chão.
Dizia, o trânsito, a chuva. Permiti que imperasse sobre meus deveres, larguei-o (la machina, la maledetta odiosa maccchhhhiiinnnna.) Fui sentar-me no café a ler Ana Cristina. Procuro a caneta, que agora de súbito estou produtiva, desejo anotações imprescindíveis e utilíssimas, calculo as pontas de uma produção um pouco mentirosa, mas muito menos preguiçosa que minha presença em casa. Não trouxe caneta. Retorno ao livro. Na falta de grifos, faço infinitas orelhas nas páginas, marco numa mistura imensa os poemas que interessam tanto a um assunto como ao outro, começo a sentir uma vontade imensa de rasgar pequenos pedaços das páginas, fazer cortes no espaço entre as linhas, origami de cada página, que expresse todas as minhas flechas e notas. Maldita seja essa necessidade de palavras. Desencano, teórica, da fidelidade ao distanciamento de estudo. leio. A mão direita se alterna entre o copo de chai, e o pêlo ínfimo, imperceptível e resistente, que não cede às minhas unhas descascadas: minha discretíssima obcessão.
Começa a vir-me uma vontade imensa de escrever, não, que eu perdoe-me a mim mesma-me a imbeleza desta imagem: uma vontade de escrever que é quase um movimento peristáltico. Se não morresse de vergonha de mim mesma começaria ali um vômito íngreme de palavras (não tenho a mais vaga ideia quais) Mas faladas as palavras, que se queriam escritas, se esvaziariam.
Olho em volta, procuro mesmo. Chego a procurar no chão por um lápis ex machina. Porque algum deus haveria de existir, e algum deus haveria de haver deixado cair um lápis junto aos guardanapos amassados debaixo dessa poltrona, tenho absoluta certeza. Olho em volta de novo, se alguém olhasse bem de perto veria uns olhos quase de absitinência. Vejo os palitinhos de mexer café, os potes de canela e açucar, e me imagino escrevendo com palitinhos e canela. Tomo uma certa coragem ridícula, e pergunto às garotas na minha frente se têm um lápis. Não. Poderia pedir a qualquer outra pessoa, o café está lotado, e alguém terá um lápis. Mas me dou por derrotada e ridícula. A garota no balcão parece a Carol. tem o cabelo da carol, o corpo da carol, se veste um pouco melhor que a carol, e se fosse a carol me emprestaria um lápis. Poderia escrever com o meu guarda-chuva. "a menina que escrevia com um guarda-chuva", imagino mais um personagem de conto infantil que não vou escrever. Volto ao livro, tento controlar-me.
Paro em algum momento crucial, alguma frase que exige um olho que olhe pra outro ponto, e a re-imagine. leio "starbucks" e alguma cidade que não me lembro. outro quadro e outras palavras, e todos os cantos estão cheios de palavras e só eu não posso, só eu só eu não posso preciso quero tanto, roubaria a lapiseira das mãos dela e sairia em disparada fugindo triunfante com meu pão nosso de cada dia nas mãos. É que estou quase enfiando-me numa personagem pobre, sinto uma inveja faminta deles todos, como se sentisse de fato fome, e eles comessem. Uma fraqueza de fome que nem me permite pedir um pedaço.fome fome. Só penso envergonhada "Ninguém nesse café tem um grafite 0.5?" "Ninguém nessa porra de café tem um grafite 0.5?" 0.5? Ou era 0.7? Sempre erro, compro sempre o grafite errado, acumulo em casa caixas e caixas de grafite inutil e carrego comigo lapiseiras vazias.
Os homens, como os poemas, ou os grafites, vêm sempre na hora errada.
"um remédio da minha cabeeeeça... misturando o mel de abelha com bicarbonato de sódio"
Volto ao livro. leio mais um pouco, afundo-me de não saber quem são se é que são alguém Gil, Ângela, e nem poder escrever que não sei quem são. Quis grifar:
"O mesmo Gil que jura que são de Shakespeare os versos "trepar é humano, chupar divino" e desvia o olhar para o centro da mesa, depois de diagnosticar silenciosamente minha paranóia."
rio.
Transformada a angústia trágica e as palavras épicas em comédia rasgada interna, termino a página, troco de livro. And just like that I am transported. Because this is the work of a copyist, let it be clear, but a copyist, I feel, using each and every wrong word. I can hear her voice. Patti speaks a bit like some woman I´ve heard in a movie. Strong voice, yet sweet, surprised at her own self. I read, treasuring, yet another page of my recently elected Romeo and Juliet, Tristan and Isolda, my Romantic, ideal and purest love heroes: Patti and Robert. each page is cherished and rationed as water, already sure as a little girl, that this will be the most beautifull love story I will ever know.
Like a small London girl reliving the time of the princesses, and making sketches of beautifull castles and a strong prince; while reading MY chosen fairytale, I imagine passionately that love was only true and possible in the 60s and 70s. Not a sad feeling, just a conscious dive into a kind of subversive Bovary state, and it beautifies all colors around, and brings me to tears. Every word of hers seems to be drawn like a thin weed from fluf earth, put together as the poor ornaments they both collected in the sweet cold of the hunger years.
I notice it is already the second phrase in the same page that has produced a line streaming down my face. As I am now the little child reader, embarassed, I get together my things, decide to leave the cafe, and show no more of my weak emotions to the strangers pittyless of those in need of pencil.
The street is wet, and I cry a little. I cry because the city is beautifull, I cry because I want to write, I cry because I am not writing, I cry because I have never writen, I cry because the sky is the same color of that picture I took, that night in December. I cry, but only very little. A Paulista é linda, e eu decido não limpar o rosto das duas linhas que brilham simétricas. Ignoro a vergonha ao atravessar a rua exposta, por um motivo puramente estético (sempre confundo aesthetic with static) - And if they both were "aesthetic thiefs", I would be an aesthetic cryer. Porque a Paulista está mesmo linda com o ornamento de duas lágrimas meio Românticas, datadas e quase cristãs. A Paulista está muito bonita ornada com esse pequeno pontinho amarelo que deslisa em passinhos rápidos. O que é o que é um pontinho amarelo na paulista? Não, a Paulista está mesmo linda com esse pequeno risco amarelo, porque sou mais um pequeno risco que um pequeno ponto. A dor de estômago começa a voltar, e a cidade é tão excessiva que até a lua parece eternamente sair de trás do escuro, prometer uma outra face que não faz-se.
I would be an aesthetic cryer. Mas ali mais pra frente, penso ver de canto de olho aproximar-se um homem, e para me defender de uma cantada desagradavel por enquanto apenas prevista, I quickly wipe my face, and put my hand in my pocket. E me lembro dos votos de fidelidade à arte, acho dificílimo e lindo que se façam votos destes nos nossos tempos. Só mesmo quando o amor era possivel, teria sido possivel a arte. Desejaria ter tido também esta coragem. Lembro-me que fiz como estes apenas dois votos na vida: mais de uma vez, num trem que se afastava de Verona, prometi intensa e imensamente o retorno, e tenho cumprido. Um voto talvez a uma família escolhida. The other, standing in front of a Paul Klee painting, the promise of a son. An offering: The painting as a present to a future child, and the future child as a present to the painting.
Doscendo a Peixoto Gomide, percebi gostar das sandálias de 30 reais, por causa da alta música íngreme e rítmica de descida criada por elas. Retomo o caminho de volta ao carro, sentindo na sola o sabão seco do rio que se formara de alguma lavagem na ida: espuma assim sem mais escorrendo em meio ao trânsito. E sinto voltar a dor de estômago, que invento dever melhorar devido à caminhada. Talvez tenha comido pêssegos demais essa semana. No caminho para casa passo pelos mesmos faróis que se lembravam de mim no dia dos amarelos, hoje vermelhos todos, te-lo juro, e está escrito "delivery rodésia" em algum lugar, porque vou jogando as frases que me lembrar até não acabar mais, porque essa história não tinha fim, Ana.
75.2% - quase.
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