quinta-feira, 30 de setembro de 2010

amor, humor, rumor, humo.

O que eu quero temem os tradicionalistas.
temem, também, os alternativos.

Eu quero o alternativo do alternativo!

O que eu quero não se chama "amor", porque o que eu quero ainda não existe.

O que eu quero ainda está pra ser criado: no passo, muito além da liberdade.

me entreguei à utopia, de corpo inteiro.

Sem comentários:

Enviar um comentário